A série Megaman sempre foi conhecida pela sua dificuldade. Comparando com outros jogos, o normal é o difícil, e o difícil é um pesadelo. A dificuldade pode se tornar de tal forma irritante que só apetece atirar o comando contra a parede. Mas é precisamente esta dificuldade que dá tanto prazer em jogar Megaman. Depois de imensas tentativas é impossível não sentir uma enorme satisfação quando finalmente conseguimos passar um nível.
Megaman Universe segue este estilo de jogo. A versão que chegou à nossa redação (a que foi vista na Tokyo Games Show) serviu para elevar as nossas expectativas em relação a esta nova entrada na série, apesar de ter apenas três níveis.
As dificuldades nesta versão são três – fácil, normal e difícil – uma para cada nível. Mesmo tendo conhecimento da dificuldade de Megaman, e que a minha habilidade em jogos de plataformas está enferrujada, decidi arriscar e optar primeiramente pela dificuldade normal.
Antes de avançarmos para o nível surge um menu para escolhermos um dos seis personagens: Megaman, Rockman, Megaman Ver.NA, Gust Man, Metto Man e Chopman As armas especiais e estatísticas de cada um são diferentes, fazendo com que umas sejam mais fortes e outras mais fracas. Optei por escolher o Gust Man porque é um personagem bastante equilibrado em todos os aspectos.
O primeiro contato com a jogabilidade em si é estranho. Leva alguns momentos até criar um hábito com a velocidade e os saltos do personagem. É preciso precisão e olhos fixos na tela para saltarmos com sucesso para as plataformas que se movimentam de um lado para o outro. Basta um pequeno descuido para cairmos e voltarmos ao final do nível.
Jogar Megaman Universe é como voltar atrás no tempo. Começamos com três vidas, se as gastarmos perdemos todo o progresso e iniciamos de novo o nível, mesmo depois de termos passado por um checkpoint no meio do nível. A frustração que isto pode criar é imensa, imaginem que estão quase no final de um nível super difícil apenas com uma vida e perdem. Isto obriga a sermos quase perfeito na execução de cada movimento, salto e uso das armas, bem como decorar tudo aquilo que tem que ser feito para concluir um nível.
Depois de literalmente ter levado uma rasteira do jogo na dificuldade normal, tive que reduzir o meu orgulho e seguir pela dificuldade fácil. Mesmo nesta dificuldade devo ter precisado de umas dez tentativas para conseguir passar. A parte final requisitava saltar em pequenas plataformas enquanto era atacado por uns inimigos voadores que largavam uns ovos que se transformavam em múltiplas criaturas pequenas.
A exploração dos níveis é recompensadora, não só encontramos "carregadores" para as nossas armas especiais como encontramos vidas, algo valiosíssimo em Megaman. Com a exploração encontramos também caminhos alternativos, e foi desta maneira que finalmente passei o nível de dificuldade normal.
O visual consiste basicamente nos Megaman clássicos com gráficos em alta definição. Não é nada de impressionante, mas mantém aquele estilo retro da série.
Os conteúdos nesta versão são escassos, no entanto, sabemos que a versão final iremos poder personalizar os personagens ao nosso gosto e que Ryu de Street Fighter estará jogável. Além disto, estará presente uma ferramenta de criação de níveis.
No fundo Megaman Universe não parece ser mais que a jogabilidade já conhecida da série acompanhada de visuais em alta definição. Ainda assim, me diverti e senti aquele bichinho do vício durante o tempo que joguei Megaman Universe.
Megaman Universe não tem uma data definida para chegar ao mercado.
Megaman Universe segue este estilo de jogo. A versão que chegou à nossa redação (a que foi vista na Tokyo Games Show) serviu para elevar as nossas expectativas em relação a esta nova entrada na série, apesar de ter apenas três níveis.
As dificuldades nesta versão são três – fácil, normal e difícil – uma para cada nível. Mesmo tendo conhecimento da dificuldade de Megaman, e que a minha habilidade em jogos de plataformas está enferrujada, decidi arriscar e optar primeiramente pela dificuldade normal.
Antes de avançarmos para o nível surge um menu para escolhermos um dos seis personagens: Megaman, Rockman, Megaman Ver.NA, Gust Man, Metto Man e Chopman As armas especiais e estatísticas de cada um são diferentes, fazendo com que umas sejam mais fortes e outras mais fracas. Optei por escolher o Gust Man porque é um personagem bastante equilibrado em todos os aspectos.
O primeiro contato com a jogabilidade em si é estranho. Leva alguns momentos até criar um hábito com a velocidade e os saltos do personagem. É preciso precisão e olhos fixos na tela para saltarmos com sucesso para as plataformas que se movimentam de um lado para o outro. Basta um pequeno descuido para cairmos e voltarmos ao final do nível.
Jogar Megaman Universe é como voltar atrás no tempo. Começamos com três vidas, se as gastarmos perdemos todo o progresso e iniciamos de novo o nível, mesmo depois de termos passado por um checkpoint no meio do nível. A frustração que isto pode criar é imensa, imaginem que estão quase no final de um nível super difícil apenas com uma vida e perdem. Isto obriga a sermos quase perfeito na execução de cada movimento, salto e uso das armas, bem como decorar tudo aquilo que tem que ser feito para concluir um nível.
Depois de literalmente ter levado uma rasteira do jogo na dificuldade normal, tive que reduzir o meu orgulho e seguir pela dificuldade fácil. Mesmo nesta dificuldade devo ter precisado de umas dez tentativas para conseguir passar. A parte final requisitava saltar em pequenas plataformas enquanto era atacado por uns inimigos voadores que largavam uns ovos que se transformavam em múltiplas criaturas pequenas.
A exploração dos níveis é recompensadora, não só encontramos "carregadores" para as nossas armas especiais como encontramos vidas, algo valiosíssimo em Megaman. Com a exploração encontramos também caminhos alternativos, e foi desta maneira que finalmente passei o nível de dificuldade normal.
O visual consiste basicamente nos Megaman clássicos com gráficos em alta definição. Não é nada de impressionante, mas mantém aquele estilo retro da série.
Os conteúdos nesta versão são escassos, no entanto, sabemos que a versão final iremos poder personalizar os personagens ao nosso gosto e que Ryu de Street Fighter estará jogável. Além disto, estará presente uma ferramenta de criação de níveis.
No fundo Megaman Universe não parece ser mais que a jogabilidade já conhecida da série acompanhada de visuais em alta definição. Ainda assim, me diverti e senti aquele bichinho do vício durante o tempo que joguei Megaman Universe.
Megaman Universe não tem uma data definida para chegar ao mercado.
